A Participação da Mulher na luta pela Democratização do País- Manuela dos Prazeres

 


Desde os tempos idos a mulher desempenhou um papel multifacêtico no meio em que se encontrasse. Aliás, pela sensibilidade de alguém geradora de vidas nunca ficou indiferente diante de situações que envolvessem o seu meio.

O exemplo vem das grandes heroínas,  Rainha Nginga, Nkimpa Vita, Deolinda Rodrigues,  Maria Nakamela, Judith Bandua, para só citar algumas, que por amor à  Pátria doaram_ se. Muitas delas  não tombaram  sob uma bandeira partidária, mas sim sob o signo da Pátria angolana  amorgaçada, mas, prontos! É da Participação da Mulher  angolana na luta pela Democratização de Angola, de que irei me debruçar. 


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 1975 depois da longa noite colonial, era espectável que surgiria a liberdade, a autodeterminação de facto, a paz e o bem _ estar social para todos os filhos de Angola, mas, e infelizmente foi um Clarão de curta duração que deu origem a uma luta fratrícida opondo dois irmãos da mesma Pátria. 


Nesses movimentos todos, a mulher angolana na sua dimensão plural esteve sempre presente e de cabeça erguida, prestando o seu total apoio às tarefas da Pátria. 


Já na adolescência, via mulheres que totalmente me inspiraram o espírito combativo por uma Angola melhor, a exemplo da grande Mulher, a heroína  viva que dela pouco se fala, estou a falar exactamente da minha e nossa Comandante, Dulce Chingufo, falo das manas, Minga Pedro, Marta Chimbili, Odeth Sorte, Nanda Lumbongo, Gina Sapato, Aninhas Sayongo, Aninhas José e outras, que com vigor impunhando a Kalache nicov entregaram_ se a CAUSA da Pátria. 


Não se fez tarde, fíz questão de ingressar ao grupo dessas valorosas manas do Batalhão 89, que a Pátria mãe Angola terá de reconhecer um dia. Não importa de que lado tenham combatido, não importa que convicção filosófica lhes tenha movido. O certo é que o seu trabalho precisa ser referenciado pelas actiais e futuras gerações. 

Essa referência não gostaria que se esgotasse apenas às mulheres do meu círculo de convivência. 


É importante referir que nas cidades houve mulheres que também compreendendo a Pátria na sua dimensão,  merecem uma referência na consideração dos feitos das Mulheres.


Nesta hora e neste dia 31 de Maio, á todas as mulheres, uma mensagem de unidade na diversidade de pensamento se impõe, para que na coesão possamos produzir para a nossa querida Pátria Angola, que tanto merece. 


Julgo que, fruto dos feitos da sua contribuição na luta pela democratização do país,  as mulheres devem também se transformar em principais pilares para o aprofundamento da democracia, com actos e não somente com palavras, tendo a Pátria como a argamassa que nos mantem de pé, antes, durante e na eternidade dos tempos,  como dizia o Dr Jonas Malheiro  Savimbi.


Mulheres angolanas, independentemente das nossas diferenças,  unamo_ nos em torno da Pátria. 


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