Eugénio Manuvakola diz que foi o MPLA de Chipenda que trouxe os sul-africanos a Angola em 1975 para combater o MPLA de Agostinho Neto e depois, a UNITA



No recente debate sobre os Acordos de Bicesse, realizado em 31 de maio de 1991, o deputado da UNITA, Eugénio Manuvakola, levantou uma controvérsia histórica ao afirmar que foi o MPLA, sob a liderança de Chipenda, quem trouxe os sul-africanos para Angola em 1975 para combater o MPLA de Agostinho Neto e depois a UNITA. A declaração gerou reações e acendeu discussões sobre o papel de diferentes facções durante os conflitos armados no país.


Manuvakola, que dividiu o painel com o deputado Mário Pinto de Andrade, destacou a importância de reexaminar a história para compreender as dinâmicas políticas atuais. Ele argumentou que a presença das forças sul-africanas foi uma estratégia do MPLA para combater a oposição interna no MPLA, e depois a UNITA liderada por Jonas Savimbi, e mencionou que essa aliança teve consequências significativas para a soberania angolana.


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Os Acordos de Bicesse, que marcaram uma nova era de esperanças para a paz em Angola, foram abordados como um ponto de inflexão em meio a mudanças geopolíticas globais. O debate não apenas revisita o passado, mas também questiona como essas memórias moldam a narrativa política contemporânea em Angola.


Manuvakola enfatizou a necessidade de reconhecer e discutir esses eventos históricos para evitar que se apaguem da memória coletiva do país. O diálogo sobre a verdade histórica continua a ser um tema relevante em um Angola que busca reconciliar seu passado turbulento com um futuro promissor.


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