O jornalista Ramiro Aleixo enfrenta um processo judicial por acusações sem provas, nas quais afirma que o Presidente da República, João Lourenço, seria sócio do empresário Sílvio Alves Madaleno. A condenação criminal de Aleixo visa reafirmar que notícias falsas e ofensivas não são aceitáveis, especialmente em um ambiente democrático.
O Judiciário enfatizou que a liberdade de imprensa deve ser exercida de maneira responsável, destacando o trabalho sério realizado por profissionais como Vera e outros jornalistas, que desempenham um papel crucial na formação de uma opinião pública informada.
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As acusações contra Aleixo incluem calúnia, injúria e difamação. O advogado do presidente está preparado para apresentar evidências ao Ministério Público sobre as declarações feitas pelo jornalista em um artigo publicado em 21 de abril de 2025.
Fontes anônimas revelaram à CNN-A que Aleixo teria recebido milhões de kwanzas para produzir notícias falsas contra Isabel dos Santos, suposta patrocinadora de sua campanha. A transferência de dinheiro teria sido realizada por amigos em Lisboa, e Aleixo, que possui uma dívida de 100 mil USD com Isabel, estaria em busca de apoio em troca de sua colaboração na criação dessas notícias.
O portal de notícias de Aleixo, "Plano Director Geral Metropolitano de Luanda" (PDGML), também foi mencionado, ressaltando que, embora os jornalistas tenham liberdade de expressão, essa deve ser exercida com responsabilidade. O tribunal recomendou que os jornalistas verifiquem as informações e respeitem todas as partes envolvidas nas acusações.
A situação levanta questões importantes sobre a ética no jornalismo e a responsabilidade dos profissionais da comunicação em um contexto democrático, enfatizando a necessidade de um jornalismo que informe e não desinforme.
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