Moradores do Condomínio Pelicado denunciam alegado comportamento abusivo de funcionária pública



Moradores do Condomínio Pelicado, localizado no distrito urbano do Camama, município de Belas, denunciaram um alegado ambiente de intimidação e perturbação da ordem, supostamente protagonizado por uma moradora identificada como Vicentina Mangueira da Vera Cruz,  Delegada Provincial da Justiça e dos Direitos Humanos de Luanda.

Segundo os relatos, a referida cidadã estaria a invocar relações de proximidade com altas figuras do Estado, entre elas o actual ministro do Interior, Manuel Homem, e o ministro da Justiça e dos Direitos Humanos, Marcy Lopes, para se eximir de consequências legais e impor um alegado clima de impunidade no seio do condomínio.

 

As acusações por parte dos condóminos incluem envolvimento em sucessivos episódios de agressões verbais e físicas, uso indevido de influência institucional, intimidação de vizinhos, e alegadas violações de deveres profissionais, como a partilha de informações confidenciais.

 


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Um caso citado pelos moradores refere-se à detenção de um residente no mês de Abril, na sequência de um conflito com a moradora em questão. O detido foi transferido para uma esquadra fora da sua zona de residência, alegadamente após contactos telefónicos que terão influenciado o processo. Exames médicos terão, posteriormente, apontado o mesmo como vítima de agressão, contrariando a versão inicialmente apresentada por Vicentina Vera Cruz.

 

Desde que se mudou para o condomínio, há cerca de nove meses, os moradores afirmam viver sob constante tensão, com sucessivas queixas de comportamentos incompatíveis com o bom convívio condominial e uma alegada impunidade face aos episódios reportados.

 

Os condóminos apelam à intervenção urgente das autoridades competentes, nomeadamente do Ministério da Justiça e da Procuradoria-Geral da República, para que sejam apuradas as responsabilidades e garantida a segurança e o bem-estar dos demais residentes. “Confiamos nas instituições e exigimos que a lei seja aplicada de forma igual para todos”, afirmam em nota enviada à imprensa.

 

Até ao momento, não houve qualquer pronunciamento oficial por parte das entidades mencionadas. O jornal continuará a acompanhar o caso e procurará ouvir todas as partes envolvidas.

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