O general José Tchíwale, um dos fundadores da UNITA, acusou Abel Chivukuvuku de traição. Em entrevista recente, Tchíwale afirmou que Chivukuvuku, presidente do partido PRA-JA Servir Angola, sempre foi um traidor, e que sua decisão de concorrer às eleições de 2024, fora da coligação Frente Patriótica Unida, comprova essa característica.
Segundo Tchíwale, Chivukuvuku juntou-se à UNITA em 2022 porque seu partido não possuía legalização. Agora, ao buscar concorrer sozinho, demonstra falta de compromisso com o povo angolano e com os objetivos da oposição unida.
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O general expressou sua tristeza pela situação, afirmando que Chivukuvuku não representa os sonhos que foram compartilhados no passado. Ele enfatizou que as ações de Chivukuvuku são consistentes com seu comportamento passado, e que o futuro não será diferente.
A declaração de Tchíwale gera tensões na oposição angolana, que buscava a união para enfrentar o partido governante nas próximas eleições. As ações de Chivukuvuku podem fragilizar a coligação e dificultar a tarefa de derrotar o MPLA.
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