A província do Namibe produz 60% do tomate consumido em Angola, revelou, segunda-feira, em Luanda, o vice-governador para o Sector Político, Social e Económico, Abel Kapitango.
Ao intervir na 41.ª sessão temática “Comunicar por Angola”, no Centro de Imprensa Aníbal de Melo (CIAM), que teve como tema “Programa de Desenvolvimento Económico e Social em Curso e Perspectivas até 2027”, o vice-governador sublinhou que esses números mostram, claramente, o crescimento local, bem como o investimento que o Governo provincial está a fazer, como, por exemplo, a distribuição de 20 tractores às cooperativas agrícolas.
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O governante garantiu que a província do Namibe está aberta a investidores nacionais e estrangeiros para explorarem os sectores Mineiro, Turístico, Agrícola e Pesqueiro.
Abel Kapitango afirmou que a província do Namibe tem “potencial único” nos sectores Mineiro, Turístico, Agrícola e Pesqueiro, que precisam de ser dinamizados por investidores nacionais e estrangeiros.
No que diz respeito à exploração mineira, Abel Kapitango disse que já é um sector estruturante, pelo facto de agregar valor à produção a nível da região Sul de Angola. No domínio da Agricultura, acrescentou, a província tem um “excelente potencial”.
Relativamente ao sector Social, Abel Kapitango referiu que a requalificação e construção de novas escolas permitiram a redução do número de crianças fora do subsistema de ensino, proporcionando melhores condições do que as anteriores.
Segundo o vice-governador para o Sector Político, Social e Económico, foram construídas e já em funcionamento seis escolas, com 12 salas de aula cada, e um lar de acolhimento no município da Bibala, todas equipadas com quadras desportivas.
Para além desses projectos, frisou Abel Kapitango, o Governo Provincial do Namibe está a trabalhar no sentido de fazer chegar, a todas as sedes municipais, água ao domicílio, num total de 31 mil ligações.
No domínio da energia eléctrica, Abel Kapitango disse que a entrada em funcionamento da primeira fase da Central Fotovoltaica de Caraculo, a 60 quilómetros da cidade de Moçâmedes, impulsionou o sector, com o fornecimento de 25 megawatts, reduzindo o custo em gasóleo em aproximadamente 30 por cento.
Nos últimos anos, frisou, a província conseguiu concluir 30 quilómetros de rede de iluminação pública em zonas que, anteriormente, eram consideradas críticas. E em execução, acrescentou, estão mais 20 quilómetros nos municípios de Camucuio e do Tômbwa.
No domínio da Saúde, continuou Abel Kapitango, foi alargada significativamente a rede sanitária na província, com destaque para a construção do Hospital Geral do Namibe, que também já está na fase conclusiva.
Jornal de Angola
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