Pode soar como uma surpresa para muitos, mas a história do MPLA (Movimento Popular de Libertação de Angola) está profundamente ligada a uma família holandesa com ligações ao nazismo. A influência ideológica e os métodos autoritários do regime angolano, ao longo dos anos, revelam paralelos perturbadores com as práticas da Alemanha de Hitler - incluindo a implementação de campos de concentração, como os que existiram no Moxico, em Kalunda e no Sangondo, onde presos políticos eram torturados e exterminados sistematicamente, à imagem dos campos nazistas.
Vários nomes surgem quando se fala da fundação do MPLA, entre eles os Van-Dúnem, uma família de origem holandesa com supostas conexões a simpatizantes do regime nazista. Embora o MPLA se apresente como um movimento de libertação, sua estrutura interna sempre cultivou hierarquias rígidas, culto à personalidade e um nacionalismo étnico excludente – características que ecoam o fascismo europeu do século XX.
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Assim como os nazistas pregavam a supremacia ariana, o MPLA, desde cedo, promoveu a supremacia Ambundo sobre outras etnias angolanas. A tentativa de impor o quimbundo – uma língua em extinção – como segundo idioma oficial de Angola não é um acaso. É uma estratégia de dominação cultural, semelhante à forma como Adolf Hitler tentou apagar línguas minoritárias em favor do alemão.
Em 2022, o MPLA repetiu um dos golpes mais infames da história nazista: incendiou o seu próprio comitê no Bairro Benfica e culpou a UNITA e activistas políticos – exatamente como Adolf Hitler mandou queimar o Reichstag em 1933 para culpar os comunistas e justificar a perseguição política. A semelhança é assustadora.
Se na Alemanha nazista os judeus eram marcados com a Estrela de Davi, em Angola, em pleno século XXI, o MPLA adotou táticas idênticas. Durante as eleições de 2022, militantes e activistas da oposição acordaram com caveiras e ossos cruzados pintados em suas portas, acompanhados da mensagem: "Marcado para Morte". Era uma intimidação clara, um aviso de que o regime não toleraria dissidência.
A história do MPLA é manchada por massacres sistemáticos, muitos dos quais guardam semelhanças com os métodos nazistas: em 1977, com o Massacre dos Fraccionistas; em 1992, com a Caça aos Ovimbundus; em 1993, com a Sexta-Feira Sangrenta; em 2015, com o Genocídio do Monte Sumi; e em 2021, com o Massacre de Kanfunfo. Mas talvez uma das práticas mais chocantes tenha sido a criação de campos de concentração no Moxico, como os de Kalunda e Sangondo, onde opositores eram aprisionados, torturados e muitas vezes executados – uma réplica angolana dos horrores de Auschwitz e Dachau.
O MPLA, desde suas origens até os dias de hoje, mantém práticas autoritárias, étnico-centristas e genocidas que lembram o nazismo. A diferença é que, enquanto o Terceiro Reich caiu em 1945, o regime do MPLA permanece no poder, repetindo os mesmos crimes sob um disfarce de "democracia". Angola merece conhecer sua história real – e o mundo precisa abrir os olhos para o lado nazista do MPLA.
Hitler Samussuku
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