2.º dia da paralisação: Luanda, Huambo e Benguela com registos de vandalismo a supermercados e lojas



À semelhança do primeiro dia, o segundo dia da paralisação dos serviços de táxi em Luanda ficou igualmente marcado por actos de vandalismo e instabilidade social, embora não na mesma proporção, os quais se estenderam a outras províncias do país, como o Huambo e Benguela.


Em Luanda, houve registo de mortes e invasões a estabelecimentos comerciais em várias zonas, como Cacuaco, Camama, Kilamba Kiaxi e Kikolo. Supermercados e lojas, como a Infornet de Cacuaco, Fresmart e Africana Discount, foram alvo de ataques, tendo esta última sido poupada a maiores danos devido à rápida intervenção da Polícia Nacional. No bairro Simeone, a tensão agravou-se com a queima de uma viatura da Polícia Nacional, alegadamente em resposta à morte de um cidadão em circunstâncias ainda por apurar. 


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Os actos de vandalismo não se limitaram a Luanda. Segundo relatos de cidadãos das províncias do Huambo e Benguela ouvidos pelo Platinaline, também nessas localidades houve tentativas de invasão a supermercados e lojas. Em alguns casos, os ataques foram concretizados, noutros, a intervenção atempada das forças da ordem conseguiu travar os manifestantes. 


Resta ainda o dia de quarta-feira, data prevista para o fim da manifestação convocada pela ANATA. Até ao momento, a Polícia Nacional confirmou oficialmente quatro mortes, número que poderá vir a aumentar, mais de 25 viaturas particulares vandalizadas, cerca de 45 lojas, 3 agências bancárias, 2 caixas automáticas (ATM), cerca de 20 autocarros danificados e mais de 1000 detenções.


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