Angola deve reconhecer que os Estados Unidos não têm uma estratégia para África

 


Investigadores notam que Angola pode beneficiar de negociações directas com a Administração Trump, mas sem garantias de apoio em áreas humanitárias, educativas ou de saúde pública, e que as “implicações geopolíticas desta ausência estratégica são profundas”, com o “vazio deixado pelos EUA” a ser “rapidamente preenchido por potências rivais como a China e a Rússia.

 


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Angola deve reconhecer que os Estados Unidos não têm uma estratégia para a África, e sim um “absentismo americano em África”, e que, face ao regresso de Donald Trump à Casa Branca, “Angola encontra-se perante um dilema estratégico que exige uma abordagem realista e desprovida de ilusões”.

 

É o que defende o CEDESA-Associação de Estudos para o Desenvolvimento Económico e Social de África em uma análise publicada esta terça-feira. E apela que, perante a política externa “transacional e oportunista” de Donald Trump, Angola escolha entre uma “diplomacia de desinteresse” ou “agradar aos interesses privados” do Presidente americano.

Valor Econômico


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