A ministra da Educação de Angola, Luísa Grilo, tem gerado controvérsia ao demonstrar uma postura desrespeitosa em relação à imprensa, levantando questões sobre sua capacidade de liderar o Ministério da Educação. Durante uma coletiva, Grilo foi questionada por jornalistas sobre as condições das escolas para o início do ano letivo e sobre os erros notórios nos manuais do ensino primário.
Em resposta, a ministra não apenas negou a existência de erros nos livros didáticos, mas também desqualificou os questionamentos, perguntando a um repórter se ele havia lido os materiais. Essa atitude foi vista como uma falta de educação e respeito para com os profissionais da comunicação, que apenas cumpriam seu dever de informar à população.
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Críticas à gestão da ministra não se restringem à sua interação com a mídia. Observadores apontam que a ministra parece mais preocupada com suas instituições particulares do que com as escolas públicas e municipais, que enfrentam sérios desafios. A falta de atenção às necessidades das escolas públicas levanta preocupações sobre a prioridade que Grilo dá à educação no país.
Diante desse cenário, cresce a pressão sobre o presidente João Lourenço para que tome medidas em relação ao comportamento da ministra. Muitos defendem que Luísa Grilo deve ser exonerada urgentemente, para que o Ministério da Educação possa ser liderado por alguém que valorize a comunicação e o diálogo com a sociedade. A educação de milhões de crianças angolanas não pode ser subestimada, e a liderança do ministério deve refletir esse compromisso.
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