VIÚVA NEGRA ATACA DE NOVO- GRAÇA CAMPOS



Também conhecida como Maria Luísa Abrantes, a Viúva Negra entendeu, através das redes sociais, comentar um texto que publiquei terça-feira, na minha página do Facebook, sobre a Refinaria de Cabinda, acabada de inaugurar pelo Presidente da República.

Escreve ela:

“O Graça Campos, possivelmente pode ter recebido essa encomenda, ou escreveu o que não entende e não é a primeira vez. Não se trata do Estado ser minoritário. Trata-se, de saber se o financiamento da empresa estrangeira detentora dos 90% da refinaria de Cabinda, investiu o seu capital com risco (investimento DIRECO (com risco) estrangeiro, ou fez um financiamento com base numa carta de conforto de uma instituição do Estado, ou no próprio contrato está assumido que o Estado fará parte. Neste caso, o Estado seria o garante do empréstimo. Não seria necessário haver uma garantia soberana”.

Em estado de negação desde a dolorosa perda de 8 de Julho de 2022, a Viúva Negra continua a ser o que sempre foi: cobarde e incompetente.


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Cobarde porque ela geralmente precisou de pendurar-se às cavalitas para exprimir opinião. Não se lhe conhecem muitas iniciativas. Se não tenho escrito nada a propósito, muito provavelmente a Viúva Negra não escrevinharia uma linha sobre o assunto. 

Embora não consiga disfarçar a dor de cotovelo decorrente da irrelevância em que lhe cobre desde a mudança de turno em 2017, a Viúva Negra não ousaria escrever fosse o que fosse a respeito da refinaria de Cabinda se outras pessoas, nomeadamente eu, não escrevessem a respeito. Não se acostumou à ousadia.

A incompetência da Viúva Negra é multidimensional, sendo que a leitura e interpretação de textos estão entre ela.

No texto que publiquei terça-feira, o meu foco exclusivo foi a utilidade social do empreendimento e com isso subestimando o peso do Estado na estrutura societária.

Não me sentido suficientemente informado e preparado tecnicamente, deixei, conscientemente, para quem sabe questões como o financiamento e sua origem.

Em permanente pugilato com a língua portuguesa, a Viúva Negra retirou dessa propositada omissão a conclusão de encomenda e, ainda, que “não é a primeira vez” que escrevo sobre o que não entendo.

Diferentemente da Viúva Negra, eu tenho perfeita noção dos meus limites. Mesmo quando escrevo sobre matérias que julgo dominar, não me deixo vergar pela sobranceria. A sociedade conhece-me pelo escrevo, pelo que digo. O mesmo, porém, não se pode dizer da Viúva Negra, que se tornou conhecida não pelas suas valências acadêmicas ou outras, mas pela sua propensão para o escândalo e, sobretudo, pela condição de antiga amantizada de José Eduardo dos Santos.   

Repetindo: embora seja importante, muito importante mesmo saber “se o financiamento da empresa estrangeira detentora dos 90% da refinaria de Cabinda, investiu o seu capital com risco”, eu deixei esse assunto para quem pode escrever sobre ele com propriedade. E isso não faz de mim uma mera correia de transmissão. 

À Viúva Negra pode ser muito difícil de aceitar, mas acredite que não moço de recados e muito menos cúmplice de maldades cometidas contra o país, como a senhora foi durante o longo reinado do seu amante.


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