Em um ato de protesto contra demissões consideradas injustas, trabalhadores da Sonangol, junto a colaboradores das empresas SONIL, IMUL, DTR, BASE DOS TRANSPORTES, LOGÍSTICA e SONA GAS, planejam uma vigília nos dias 8 e 9 de setembro. O evento está agendado para ocorrer em frente à sede da Sonangol EP, em Luanda.
O movimento tem como objetivo reivindicar a reintegração dos funcionários demitidos, que, segundo os manifestantes, foram substituídos por parentes dos dirigentes da Sonangol. "Estamos na Sonangol desde 1982 e, até 2020, contribuímos para o crescimento da empresa. Agora, somos dispensados para dar lugar aos filhos de quem nunca trabalhou pela companhia", afirmam os trabalhadores.
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A manifestação é uma resposta à insatisfação acumulada ao longo de mais de sete anos, durante os quais os funcionários têm enfrentado incertezas e insegurança em relação aos seus postos de trabalho. "Precisamos que nosso presidente, João Manuel Gonçalves Lourenço, intervenha. Todos nós, angolanos, temos os mesmos direitos. Não apenas os filhos dos dirigentes da Sonangol", ressaltam.
Os trabalhadores exigem não apenas a reinstalação nos seus cargos, mas também uma compensação justa em caso de não reintegração. "Se eles não nos querem, que façam uma indenização que respeite nosso tempo de serviço e dedicação", clamam.
A vigília promete ser um momento de união entre os trabalhadores, que estão determinados a lutar pelos seus direitos até que suas demandas sejam atendidas. "Nossa luta não vai parar até resolvermos nossos problemas", afirmam em coro, reafirmando a necessidade de justiça e igualdade no ambiente de trabalho.
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