Estou a ser alvo de um autêntico roubo – não encontro outra expressão suave para descrever o cenário de que venho a sofrer- por parte de uma empresa pública, que mês sim, mês também, vai aumentando os preços de energia sem o correspondente consumo desse bem.
Acontece que A ENDE tem vindo a emitir facturas em função de estimativas, já que não instalou nenhum contador na minha residência; estimativas essas que têm sido feitas de forma bastante incongruente e à margem da legislação em vigor.
Em Maio deste ano paguei a quantia de 19.249.41 Kz. No mesmo mês, o Instituto Regulador dos Serviços de Água e Eletricidade (IRSEA) anunciou um aumento da tarifa de energia na ordem dos 11,5%, a partir de Junho de 2025.
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No mês em causa, paguei a quantia de 23. 546.93, o que ultrapassou largamente os 11,5% anunciados pelo IRSEA.
Como se isso não bastasse, nos meses seguintes, nomeadamente Agosto e Setembro, a factura subiu para 25.021.82, o que significa um aumento de quase 25%, contra os 11,5% anunciados.
Já me questionei se o meu azar for ter escolhido uma zona da classe média alta e baixa para viver ou a ENDE me “apanhou a pata”, ao ponto de ir desalmadamente ao meu bolso todos os “santos” meses.
O caricato é que os incrementos de tarifa tiveram lugar num período de menor consumo de energia devido às contingências do clima- período do cacimbo – o que significou menor, ou mesmo nenhuma, utilização dos aparelhos de ar condicionado.
Há coisa de um mês apresentei uma reclamação, sem sucesso, junto à ENDE-Camama, tendo solicitada à instalação de equipamentos para passar ao regime de PRÉ-PAGO por considerar essa modalidade mais justa e sem margens para especulação. Debalde!
Se as cobranças se mantiverem nesses moldes, receio que as mesmas venham a chegar, até ao final do ano, na casa dos 30 e tal mil/Kz/mês.
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