O Serviço Penitenciário do Ministério do Interior negou, esta segunda-feira, as informações que circulam nas redes sociais sobre alegados maus-tratos e problemas de saúde do recluso Rodrigo Luciano Catimba, atualmente em prisão preventiva.
Num comunicado de imprensa assinado pelo diretor do Gabinete de Comunicação Institucional e Imprensa, superintendente prisional Agostinho João Tchiteculo, a instituição classificou as publicações como “falsas” e “irresponsáveis”, afirmando que têm como objetivo “confundir a opinião pública e criar ódio contra as instituições do Estado”.
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“As imagens postas a circular são falsas, assim como a alegação de que o cidadão teria sofrido maus-tratos”, refere o documento, acrescentando que não existe qualquer registo de preocupação médica manifestada pelo próprio recluso ou pelos seus familiares.
O Serviço Penitenciário assegura dispor de infraestruturas adequadas para garantir assistência médica aos detidos e reafirma o seu compromisso com “a proteção dos direitos humanos e da dignidade humana”.
No mesmo comunicado, a instituição condena a divulgação de informações falsas e apela aos cidadãos e utilizadores das redes sociais para que evitem partilhar conteúdos não verificados.
“Tais atos apenas servem para desinformar, confundir a opinião pública e criar um ambiente de instabilidade social”, lê-se na nota.
O Serviço Penitenciário conclui reiterando que permanece “à total disposição para prestar quaisquer informações adicionais através dos canais oficiais”.
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