Um ano depois, Adilson Gonçalves foi o único gigante apeado do Governo de Benguela de Luís Nunes, neste consulado de Nunes Júnior, que dirige o Governo de Benguela, desde 6 de Novembro de 2024, marcado por um ambiente de infidelidade, desrespeito, insuborniçao e inércia por parte do novo.
O ex-vice-Governador para Área de Infraestruturas não estava alinhado ao Governador e nem lhe tinha obediência e reverência, mas sim ao chefe do Palácio da Mutamba, que começou com o megalomano programa das obras emergenciais, já paradas sem nenhuma explicação a respeito para a população de Benguela. O ex-vice era o único que dominava e nunca quis abrir o jogo ao novo chefe do Governo, sobre os meambros do negócio, uma seara bem grande, como o fundo Soba.
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A conclusão do megalomano projecto aprazado para 2027, afundado desde 2024, orçou aos cofres do Estado 417 Milhões de Euros, cujos resultados deixaram descaracterizadas as vias de comunicação, os grandes espaços culturais e de recreação, buracos e charcos de vários cantos das cidades do Litoral, onde até rãs da Catumbela, à noite, seruam e cantam a lentidão das promessas. Na primeira comunicação pública, o Governador prometeu que as obras iriam continuar, mas o Vice "desdisse" que já não iriam intervir em nenhuma rua, porque já não havia dinheiro para as obras emergenciais, o que ofuscou o "digit man", que demonstra a sua inércia em resolver os inúmeros problemas dos benguelenses, sem vassoura e sem pá.
Além disso, a má gestão do processo das salinas, na Baía Farta, que colocou mais de 15 empresas fechadas, nove mil cidadãos ao desemprego e o Estado, AGT, deixou de encaixar mais 35 milhões de kwanzas por mês, tudo porque o vice Adilson o novo Chefe, caiu na ratoeira de Adérito Areias, por monopolio, que alega ser problema produzir sal em plástico, numa altura em que o próprio sal é embalado e comercializado no plástico, e assim ele, o Areias, continuar a ser o único produtor de sal em Benguela.
Neste processo, enquanto coordenador da comissão provincial de reorganização das salinas, o agora ex-vice, tinha a missão de resolver a situação e não fechar as empresas que muito contribuíam para a economia da Província de Benguela. Nesta senda, a corda como rebenta do lado mais fraco, aconteceu a exoneração e substituido por um seu destratado, no consulado do “Luís”.
Já a vice-Governadora para o Sector Social Katia Katchuku, a mais incompentente do Governo provincial de Benguela, aliou-se a madame "Mimy", esposa do Governador ao oferecer uma viatura top de gama "zero quilómetros" fruto da aquisição dos meios rolantes da cólera, cujos fundos são do Ministério da Saúde, tendo-se preferida por conta desta manobra macabra.
Aliado ao não resolvido problema das empresas do sal, que nem o próprio governador "atado" ao pseudo Rei do Sal, conseguiu resolver, ao certo é que Benguela precisa corrigir o tiro deixado por Luís Nunes, pois, volvidos doze meses a Província de Benguela continua com uma equipa incoperante e cansada, sem fôlego, e sem oxigênio. Muito caduco, uma educação que piora dia após dia, uma saúde doentia, Administrações com uma inércia igual a do homem da praia morena, rejeitado por tudo que é canto, sem resultados palpáveis, sem norte e sem horizonte, discursos exagerados, menos acção e desespero acentuado por parte da população.
Contas feitas, o Governador Manuel Júnior nomeou apenas Dois Directores e um Vice Governador, meia duzia de chefe de Departamentos, um balanço negativo porque a sociedade civil Benguelense continua com flores acima da pele por conta da do estado de inércia a que está remetida a metropolitana Província de Benguela.
Por- Rita Magdala
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