O Instituto Nacional da Habitação (INH) está no centro de alegações que envolvem o seu director, António Neto, e um colaborador identificado como Balavante, apontado como proprietário de uma empresa de segurança contratada para proteger bens confiscados pelo Estado e entregues ao INH na qualidade de fiel depositário.
Segundo denúncias que circulam em meios comunitários, há suspeitas de que patrimónios sob tutela do INH estejam a ser utilizados indevidamente para fins privados. Entre os casos mencionados, destaca-se a alegada ocupação de um estaleiro e de um edifício na centralidade Vida Pacífica, onde apartamentos teriam sido disponibilizados a pessoas próximas de Balavante, com posterior intenção de venda.
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As mesmas fontes indicam que os dois indivíduos teriam expandido as suas atividades para a centralidade do Kilamba, zona de elevado interesse estratégico e visibilidade internacional, onde se encontram imóveis anteriormente apreendidos pelo Estado. Há ainda referências a alegadas tentativas de ocupação de terrenos por grupos organizados, com menção a incidentes graves ocorridos no passado envolvendo forças de segurança.
Até ao momento, não há confirmação oficial por parte das autoridades competentes sobre estas alegações. O Instituto Nacional da Habitação não se pronunciou publicamente, e não foram divulgadas investigações formais relacionadas com os factos descritos.
A situação levanta preocupações sobre a gestão de bens públicos e a necessidade de garantir transparência e responsabilidade na administração de patrimónios sob custódia estatal. Observadores apelam a uma apuração rigorosa dos factos e ao reforço dos mecanismos de fiscalização para proteger o interesse público.
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