“Barulho, confusão e distração”- António Mussumari



Qualquer organização que se preze tem normas que regem a mesma e os membros que fazem parte dela, devem obediência aos pressupostos organizacionais desta organização. No MPLA não é, e nem pode ser diferente.


O MPLA é a maior organização política de Angola e talvez de África, tem responsabilidades acrescidas na estabilidade política e social do País e não só. 


Por razões históricas, tudo o que acontece no MPLA tem influência e impacto  directo na vida de todos os angolanos, por isso, cada militante, amigo e simpatizante  deste grande partido tem o dever de trabalhar na preservação das conquistas alcançadas, a paz, estabilidade política, econômica e social, que irão permitir o crescimento e desenvolvimento do País.


A quem interessa o barulho, a confusão e a distração que se quer criar no seio do partido? numa altura que estamos a menos de dois anos para as eleições gerais e do processo orgânico para o congresso ordinário. 


O camarada Presidente João Manuel Gonçalves Lourenço, foi enfático, feliz e assertivo. Nós, os militantes do MPLA temos que estar atentos com estas manobras que visam atrapalhar a execução do bom trabalho que está a ser desenvolvido.


Teremos o processo orgânico em 2026, os estatutos do partido são claros, vamos com frieza,maturidade e experiência política que os 69 anos de existência do nosso glorioso partido impõem, não nos distrairmos do foco, que é a vitória em 2027.


António Mussumari. Membro do Comité Provincial do MPLA, na Lunda-Norte.

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