João Lourenço, Adalberto Costa Júnior, Higino Carneiro os melhores do ano: Luísa Maria Alves Grilo, Ricardo de Abreu os piores do ano



O ano de 2025 foi repleto de eventos que marcaram a política angolana, com figuras que se destacaram pela sua eficácia e capacidade de liderança. De acordo com os mais de 35 milhões de leitores do Lil Pasta News,  três políticos foram destacados como os melhores do ano, enquanto dois foram considerados os piores.


João Lourenço,  presidente da República e da União Africana, foi, sem dúvida, uma das personalidades que mais se destacou em 2025, tanto em Angola quanto no contexto global. Em comemoração aos 50 anos da independência do país, Lourenço homenageou diversas figuras, um ato que, apesar das ausências, demonstrou coragem ao congregar pessoas de diferentes setores da sociedade. Ao longo do ano, Luanda emergiu como a “capital do mundo”, recebendo cimeiras significativas entre as Américas, Europa e África. Seu papel na pacificação de conflitos, especialmente entre Ruanda e Congo, foi bem-sucedido. Além disso, Lourenço promoveu diversos investimentos e inaugurou obras que se tornaram ícones em Angola.


Adalberto Costa Júnior,  líder da oposição, foi reeleito para liderar a UNITA, o maior partido oposicionista do país. Sua reeleição ocorreu em um congresso desafiador, onde enfrentou o filho do fundador do partido. Costa Júnior demonstrou sua popularidade interna, evidenciando que sua liderança é um elemento crucial na aspiração da UNITA de se tornar uma força poderosa no cenário político angolano.


Higino Carneiro, general conhecido como “4 vezes 4”, decidiu assumir o comando do MPLA. Seu objetivo é criar uma estrutura robusta que possa revitalizar o partido que governa Angola há 50 anos, mostrando determinação e visão para trazer inovação à política do país.


Por outro lado, Luísa Maria Alves Grilo, ministra da Educação, tem enfrentado críticas severas. Sob sua liderança, o ministério é considerado um dos piores do país, refletindo um setor educacional que parece estagnado. A falta de estratégias claras e de inovação tem impedido o avanço necessário para transformar a educação em Angola, gerando descontentamento e frustração entre os cidadãos.


Ricardo de Abreu, à frente do setor de transportes, também figura entre os piores do ano. Apesar dos investimentos realizados, a área parece se movimentar na direção contrária ao que se esperava, revelando uma desconexão entre as iniciativas governamentais e a realidade enfrentada pelos cidadãos. A administração do setor continua a ser uma preocupação constante, evidenciando a necessidade urgente de uma revisão nas políticas e estratégias aplicadas.


Nestes eventos marcantes, 2025 revelou-se um ano de contrastes na política angolana, destacando líderes com visões claras para o futuro e outros que ainda lutam para atingir as expectativas da população.

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