É um dado adquirido e não questionado por ninguém que as pandemias, como as do passado, devidamente estudada, confirmam, não tem uma fase de crescimento totalmente aleatório, evoluindo antes num círculo de vida bastante conhecido da ciência, e por fases bem definidas: surto inicial, fase de aceleração, ponto de inflexão, desaceleração e fim.
Como os analista da SUTD que neste início de Maio divulgaram o calendário de vida desta pandemia da Covid-19 reafirmaram, apesar da aleatoriedade não ser total, a elementos determinantes para o seu comportamento geográfico, como por exemplo, as medidas tomadas em varias países, ou mesmo continentes a descoberta ou não de um tratamento, levando uma variação suplementar á que já existe na natureza da pandemia em si própria, como é o caso da contagiosidade do elemento patogênico, seja vírus ou bactérias.
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Com dados atualizado ao minuto e sua monetarização em todo mundo recolhida no SIR, analisando as suas fases, do surto ao fim, passando pelo pico e declinou, a aceleração e a desaceleração, os analistas da SUTD previram, já a 30 de Abril com 100% de certeza, que a 4 de Dezembro a pandemia será extinta em todo mundo.
Mas, em alguns países, dado que o SIR também fornece, o fim da Covid-19 está marcado para mais cedo, como Singapura, onde 28 de Junho, já não haverá doentes afetados, o mesmo para o Reino Unido 27 de Agosto ou no EUA a 20 de Setembro.
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