Segundo apuramos delas, que tal medida- isolamento social- não passa de um forte perigo às suas vidas; uma vez que, de acordo com as queixosas, muitas daquelas senhoras sobrevivem dependendo de tais serviços- servidoras versus servidos.
Por exemplo, de acordo com Josefa António, de aproximadamente 36 anos, afastada com a negra realidade por que passa amiúde, disse:
“Eu dependo disso há mais de 7 anos. Agora com esse isolamento social, sinceramente já não o que fazer”, disse.
Já para as jovens Sabina Lucas e Paola Damião, trabalhadoras-prostitutas de uma das pensões no Luanda-Sul, que confessaram estar neste tipo de trabalho há mais de 10 anos, assumiram desconhecer o que fazer nos próximos tempos e, desta feita, clamam por ajuda.
” […] Não sabemos ainda o que fazer, pois só sabemos que estamos a caminho do desemprego. Se a situação permanecer, espero que tenham piedade de nós”, pediram.
Entretanto, para a senhora que preferiu não ser identificada, que se se auto apelidou “Gostosa”, trabalhadora-prostituta há 4 anos, Calemba 2, reconheceu ser difícil depender apenas de tal serviço, principalmente em período de pandemia, mas, ainda assim, ergueu a cabeça e disse:
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Na ocasião, o O PRIMEIRO procurou ouvir via telefónica o responsável máximo da suposta Organização das Prostitutas de Angola(OPA), sediada em Luanda, soubemos, Fortunato Congôlo, que sem gravar entrevista disse desconhecer o que fazer para salvaguardar os interesses daquelas senhoras
De lembrar que, a prostituição é a realização do acto sexual por razões puramente econômicas, mediante um pagamento, claro, sem a presença de elementos emocionais e/ou afectivos.
Saiba mais sobre este assunto, clicando neste link https://youtu.be/Elc6D0ppunA
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