
Fiquei totalmente escandalizado saber que exista no orgânico duma instituição pública angolana de renome um tal quadro com a categoria de PROFESSOR CATEDRÁTICO, enquanto este nunca na sua vida tenha exercido a função de professor nem sequer por um só dia. A PGR devia indagar sobre este caso. Quem foi que o elevou a esta categoria e através de que pressupostos chegou a Professor Auxiliar? Como transitou da categoria de Auxiliar para Associado e de Associado à Catedrático sem constar do quadro de uma unidade orgânica como docente e sem ter demonstrado ter orientado Monografias e Dissertações que constituem umas das condições “sine qua non”, para não se falar de teses de doutoramento visto que em Angola não temos isto? Apelo-me à vossas sábias análises como isto possa ser possível, Isaac Tchiteculo, Graciano Tavares, Adriano Elias, Emílio José Victoriano, José Ferro, Francisco Tchiloia, Amílcar De Armando Dacena, Armando Hora Gerônimo, Délcio Pedro Rodrigues. Domingos Manjolo BomAno Manjolo.
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Eu desafio o Ministério do Ensino Superior e Tecnologia, que em certos versos se comporta mais como uma instituição de fachada do que de Tutela de interesses colectivos, a obrigar que cada Instituição Publica e Publico-Privada crie no seu site uma base de dados online para seus docentes, com Curriculum Vitae acessível à todos, como acontece nas melhores universidades do Mundo. Assim se sabe quem e quem. Não adianta esconderem-se nos gabinetes ministeriais e das reitorias a ostentar categorias e salários de professores Associados e Catedráticos, enquanto na vida prática não passam de modestos técnicos administrativos. Alguns até transitam até à categoria máxima de docência sem ter sequer publicado meio-artigo jornalístico no diário do Avô Kumbi, para não dizer científico segundo exigências da carreira docente. Não é justo que alguém suba e atinja patamares sem obedecer aos pressupostos da carreira docente. Cagadas foram cometidas. Mas agora basta, pois o país não pode continuar a caminhar com quadros catapultados a partir de Comités de especialidade. E agora também basta com Reitores e Decanos nomeados a partir do Ministério, com possíveis influências estranhas da classe política. Se cada Instituição e Unidade Orgânica já seleciona o seu corpo docente e profissional administrativo, podem de igual modo estas elegerem o seu corpo directivo-administrativo.
Saiba mais sobre este assunto, clicando neste link
https://youtu.be/Elc6D0ppunA
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