Desde o início da situação pandémica no país o Estado Angolano vem tomando medidas que visam a segurança da saúde pública, mas tem se observado muito excesso que muitas vezes acabam por ceifar vidas de muitos cidadãos, como exemplo a atuação das forças de segurança nesse caso a Polícia Nacional e as FAA que já tirou vida de dezenas de cidadãos por causa do usa da máscara.
Bem, são várias situações semelhantes que o país vem testemunhando quanto a violação dos Direitos Humanos nesse tempo de pandemia; e o Hospital Geral do Moxico tem sido parte das demais instituições públicas que têm estado a perigar a vida de muitos cidadãos, em tempo o país ficou chocado com a informação veiculada pelo portal de notícia Maka Angola que dava conta de que as cirurgias no Hospital Geral do Moxico são feitas com o material de construção o berbequim, mas como de hábito o silêncio ensurdecedor do Governo Angolano fez-se dono da situação e nada até agora ouvimos por parte daqueles que gerem o fundo de todos angolanos.
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Para acrescer na maldade a Direcção do Hospital Geral do Moxico adoptou medidas de acesso à instituição que põem em risco a vida dos doentes, neste momento segundo a tese dos dirigentes dessa instituição só é permitido o acesso e o atendimento antes das 12 horas apenas doentes que apresentam uma situação clínica delicada, aqueles que aparentemente apresentam um estado clínico normal devem aguardar a hora 12 para entrarem na instituição, e isto tem causado frustração por parte dos doentes que a correm para os serviços deste hospital, e muitos acabam por voltar em suas casas e com o risco de virem falecer, afinal a doença não precisa ser tão grave para levar alguém à morte, já vimos pessoas a morrerem por uma mera dor de cabeça.
Numa breve conversa com alguns seguranças do Hospital Geral Moxico, esses lamentaram e disseram que sentem pelos doentes mas eles enquanto segurança só estão aí para cumprirem ordens do Director do hospital, e ainda acrescentaram que eles têm sofrido ameaças de familiares dos doentes por causa dessas medidas de restrições face ao Covid-19.
Os cidadãos pedem para Direção rever as medidas de restrições por que nada tem beneficiado a população que muitas vezes percorre longos quilómetros para tratar da sua saúde; o Director e sua equipa devem deixar de implementar medidas fora dos padrões legais que visam prejudicar a população.
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