Segundo fontes fidedignas, já se encontra no País o fugitivo da justiça angolana, Abel António Cosme, acusado de ter praticado os crimes de branqueamento de capitais, corrupção, associação criminosa e desvio de fundos do Estado
O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) de Portugal decretou a extradição para Angola do antigo-presidente do Conselho de Administração da empresa Transporte Colectivo Urbano de Luanda (TCUL), Abel António Cosme, envolvido no “Caso CNC” (Conselho Nacional de Carregadores) e que deveria ter sido julgado com em 2019, mas que fugiu para aquele país europeu.
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A decisão foi tomada em Julho, mas só agora se concretizou.
Abel António Cosme, acusado de ter praticado os crimes de branqueamento de capitais, corrupção, associação criminosa e desvio de fundos do Estado quando desempenhou as mesmas funções na Unicargas E.P, tendo constituido uma empresa privada de serviço de táxi, foi detido pelas autoridades portuguesas em Janeiro depois do nome dele aperecer no “alerta vermelho” da Interpol.
Ele deveria ter sido julgado com o ex-ministro dos Transportes Augusto Tomás, condenado a 14 anos de prisão, que agora aguarda recurso no Tribunal Supremo.
A decisão de extraditar o antigo gestor decorre do entendimento do STJ de Portugal que a convenção assinada entre os Estados-membros da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) não prevê a possibilidade de recusa de extradição com fundamento no alegado funcionamento deficiente do sistema de justiça.
Depois de várias manobras para ludibriar a justiça angolana e a opinião pública, com a sua extradição e chegada ao País, poderá agora ser julgado pelos seus crimes com agravante por ter fugido e jogado mais lama na imagem de Angola e das suas instituições.
Jornal 24 Horas
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