Angola deve rever o contrato anual de USD 4 milhões assinados em 2019 com a consultora “Squire Patton” que faz trabalho de lobby a favor do Estado angolano em Washington. Levar o Chefe de Estado de um pais parceiro, a Washington e não ser recebido pelo seu homologo norte americano na Casa Branca ou por uma alta figura da sua administração, é indicador de que os acordos de prestação de serviços desta lobista devem ser revisto. É um trabalho que esta a ser objeto de reparos, porque o Presidente JL chega este final de semana a Washington e a “Squire Patton” submete-o com uma agenda de encontros em “stand-by” como são os contatos com a senhora Nancy Pelosi, a Presidente da Câmara dos Representantes dos EUA que esta a cumprir uma visita de trabalho na Inglaterra ( https://www.politico.eu/article/us-speaker-nancy-pelosi-brexit-transatlantic-trade-deal-uk/). O que até aqui a “Squire Patton” conseguiu fazer foi o acerto com a ICCF (Internacional Conservation Caucus Fooundation), ONG que trata sobre questões ambientais , para que o Presidente angolano seja homenageado pelo seu empenho na conservação do ambiente no projecto do Okavango, e o encontro com alguns congressistas ( https://www.internationalconservation.org/where-we-work/africa/angola).
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Quando dois lideres africanos (Angola e Zâmbia) vão a Washington na mesma semana, e só um deles é que é recebido na sala oval Casa branca, é sinônimo de que o outro observa anomalias na sua politica domestica que repercutem para a politica externa ( https://www.lusakatimes.com/2021/09/17/here-is-why-hh-has-been-invited-to-the-white-house-by-biden/?fbclid=IwAR2cs7nE5k5I5OGXYuDd_w00siyKBHL8rmq5-Ax8xatKfanV79G-IGk7ldg ).Angola deve melhorar as suas politicas de boa governação, reforçar o combate a corrupção, garantir o respeito pelos direitos humanos, e promover reformas eleitorais que garantam processos eleitorais transparentes. Desta forma teremos abertas as portas da sala oval da Casa Branca.
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