ZAP FECHA DEPARTAMENTO DA ACTUALIDADE E DESPEDE JORNALISTAS



Mais de 60 funcionários desde Jornalistas, editores e outros profissionais, serão despedidos dentro de dias e a área da Actualidade poderá fechar.


De acordo com informações, o facto de o canal não emitir mais em Angola está na base da medida. No entanto, os despedimentos serão faseados, pois que a administração entendeu que fechando o departamento da Actualidade, terão o o aval do governo para retomar as emissões em Angola suspensas desde Abril último. A informação tem abalado os profissionais deste órgão que são todos jovens na casa dos 20 a 45 anos de idade. O futuro incerto e o desemprego que se avizinha, deixou agitado os Jornalistas do aludido canal.



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De acordo com as informações que obtivemos, a administração também não tem noção da possível resposta que advirá do governo. A insatisfação é tanta que nos corredores da ZAP já não se fala em outra coisa.

Apuramos igualmente que a ZAP já havia remetido toda documentação para a devida legalização do canal. Quanto a isso, o Secretário de Estado para a Comunicação Social Nuno carnaval, afirmou recentemente numa matéria do Novo Jornal, que a legalização estaria dependente do Conselho de Ministros e que a julgar pelas declarações do dirigente, poderá não estar para breve.

As lamúrias dos jovens que vão juntar-se aos milhões de desempregados é chocante.

Segundo apuramos o lamento de vários funcionários, dizem não saber como poderão sobreviver, muitos destes, recém-casados. A situação está a causar revolta pois que dizem ser vítimas de "lutas políticas".

Pedem encarecidamente às autoridades para que olhem para a situação com a máxima sensibilidade e rapidez.


Tudo indica que o despedimento destes profissionais e o encerramento do Departamento, será moeda de troca numa possível negociação que se pretende entre a ZAP e o governo. Consta que caso essa negociação resulte, talvez a ZAP volte a emitir para Angola e sem os programas da Actualidade. O descontentamento é enorme no seio dos profissionais que se sentem incapazes e vítimas dos ataques políticos. De acordo com informações publicadas, um estudo de uma universidade angolana, mostrou que desde 2018 ao presente ano, mais de 400 mil cidadãos perderam os seus empregos. Nesta altura, reina um clima de medo e revolta por parte dos profissionais deste órgão que temem que aconteça a eles, o mesmo que os antigos funcionários da VIDA TV e Record, onde centenas de jovens foram despedidos.


Apuramos também que a administração da ZAP tudo tem feito para manter os postos de emprego, mas essa proibição em emitir para Angola, tem dificultado muito esse processo.



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