Cerca de vinte personalidades da Diáspora angolana subscreveram uma carta pública denunciando a imposição, por um pequeno grupo, de um dia Da Diáspora Angolana em Portugal .
Os subscritores denunciam a proclamação prevista para este sábado, com a presença do ministro da Cultura do Governo socialista, Pedro Adão e Silva, na foto.
A acção da Liáfrica, dirigida por destacados socialistas, nomeadamente Eduarda Ferronha, Victor Ramalho e João Cravinho, é descrita como mais um ato de divisão e exclusão dos angolanos.
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Os promotores do ato decidiram unilateralmente, impor a toda a Diáspora uma data, sem consultar outras associações angolanas em Portugal.
Os subscritores, intelectuais, jornalistas, artistas, académicos estudantes e outros, sublinham que o "associativismo tem regras e as mesmas têm de ser democráticas, pois, o contrário representa clara exclusão de participação da comunidade angolana no seu todo e das associações estatutárias das Comunidades Angolanas existentes em Portugal".
Assim, acrescentam, "reprovamos categoricamente essa iniciativa e exigimos a sua anulação até que todos os angolanos interessados sejam ouvidos sobre a data e o objetivo da criação do Dia da Diáspora Angolana em Portugal."
Luzia Moniz
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