Os piores de 2022: Silvia Lutucuta

É norma que quando finda um ano, se façam balanços se analise o que foi feito, o que não foi concluído e porquê, o que faltou por fazer e o desempenho dos responsáveis, dos que falaram muito mas pouco ou nada fizeram e dos que falaram pouco, porém, algum coisa se fez.


Entre vários pontos de vista, algumas individualidades e instituições portaram-se de forma positiva, ao passo que outras por falhas gritantes e lesivas ao país, a nota só pode ser negativa.

A ministra da Saúde, praticamente desde que foi nomeada que as críticas a acompanham. A sua manutenção, pelo President da República, no cargo, neste seu segundo mandato, espanto meio mundo.




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Sílvia Lutucuta não conseguiu introduzir no sector da Saúde um ambiente mais salutar, quando se esperava que trouxesse ao sector uma lufada de ar fresco e incutisse dinâmicas no sentido de organizar e criar melhorias a todos os níveis, tanto em termos de condições de trabalho para os profissionais, como que diz respeito ao atandimento, tratamento e hospitalização dos doentes, entre outros.


Sendo a Saúde um sector que não vive de discursos vãos e/o promessas incumpridas, a desorganização no seio do Ministér da Saúde (MINSA) foi piorando e espalhou-se a todas unidade hospitalares, com destaque para as unidades menores, como hospitais municipais e centros de saúde distritais ou comunais onde impera a corrupção activa, onde nada há, nem material gastável nem medicamentos, tendo os pacientes ou os seus familiares de comprar tudo, das luvas às seringas, até o paracetamol e demais medicamentos. Junta-se à isso as análises que têm que ser feitas no exterior, em estabelecimentos duvidosos, geralmente associados aos próprios técnicos das unidades hospitaleres, assim como as farmácias ou os vendedores de medicamentos e material gastável.





Para as críticas que têm sido feitas, o sector da Saúde está num autêntico caos que vai piorando com o passar do tempo, agudizando-se com as constantes greves, ora de médicos, ora de enfermeiros, não se percebendo quando se porá termo à tão graves situações.


Recorde-se na vigência da pandemia da Covid-19 as autoridades governamentais, incluindo a ministra da Saúde, ganharam um "aliado" para justificar as suas incapacidades e/ou incumprimentos.


Diante do impasse que se vive no sector da Saúde, a ministra Sílvia Lutucuta, uma vez mais, fecha o ano com nota negativa!




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