CALA ESSA BOCA HIGINO CARNEIRO : UM CRIMINOSO COM CERTO JEITO DE FANTASIAR O QUE SONHA E IMAGINA- FERNANDO VUMBY



Que num outro país que não se chama Angola a essa hora estaria numa cadeia condenado com pena perpétua e de lá escreveria contando as suas lendas sonhadas quando não imaginadas.


Sobre o Nito Alves, Kamalata Numa e outros,  já que em abono da verdade se diga até tem um certo jeito de fantasiar.

Este tipo de origem duvidosa já que nem mesmo a biografia dessa gente deve ser levada a sério e considerada, quando se falar deles,  se considerarmos que não  existe nenhum país do mundo onde quase tudo é manipulado .


Desde as idades, locais de nascimento, filiação  até mesmo os factos históricos de grande relevância, mesmo apesar do jeito que tem para fantasiar.




Fisioterapia ao domicílio com a doctora Odeth Muenho, liga agora e faça o seu agendamento, 923593879 ou 923328762


Ainda assim, se mostra um perverso pela forma como usa a habilidade que Deus lhes deu tão atabalhoadamente,  fora do tempo e do espaço.


Pois, é no período da adolescência em que imaginar e fantasiar são características relevantes. 


Uma fase da vida em que a necessidade de intelectualizar e fantasiar como uma das formas do pensamento de qualquer adolescente.


Como uma alternativa para lidar e compensar as perdas, os fracassos e as amarguras que já viveu, este tipo deve ter apanhado tanto no cú na sua infância.


E não é agora que está quase arrebentando de gordura vivendo os restos de tempo que Deus ainda lhe vai dando.

Tão mal falado e visto como criminoso por uma grande parcela de angolanos ainda com o mínimo de racionalidade de opinião que seu lugar seria sim numa cadeia.


Que vem aqui com essas suas  lendas para tentar desviar as atenções dos angolanos focados até hoje ainda.


Em contabilizar os seus montões de  crimes de abusos e usos das riquezas deste país, corrupção,  nepotismo  e de matanças de angolanos em várias circunstâncias e momentos.



          𝐉𝐮𝐧𝐭𝐨𝐬 𝐒𝐨𝐦𝐨𝐬 𝐌𝐚𝐢𝐬 𝐒𝐞𝐠𝐮𝐫𝐚𝐧𝐜̧𝐚 𝐒𝐨𝐜𝐢𝐚𝐥




Lil Pasta News, nós não informamos, nós somos a informação 

Postar um comentário

0 Comentários