Entenda as fraudes e outras ´pacaças´ no Fundo de Fomento Habitacional



Através de uma fonte segura, nos chegou a informação que alguns funcionários do Fundo de Fomento Habitacional-FFH têm feito pagamento dos seus imóveis usando comprovativo de pagamento deixado pelos beneficiários que procuram os serviços daquela instituição. Enquanto isso, as mulheres dos chefes ficam com as lojas das principais centralidades.


Segundo as informações colhidas pela redação do Factos Diários, tudo acontece quando os beneficiários fazem o pagamento das prestações mensais dos seus imóveis e encaminham, de imediato, ao FFH o respectivo comprovativo para a actualização da conta corrente no sistema da instituição. Os Funcionários, como ´trapaça´, colocam dados forjados no sistema e lançam no seu imóvel, utilizando o comprovativo dos beneficiários, parecendo que têm feito pagamento.

A manobra é feita pelos funcionários do FFH que têm imóvel, e que não tem feito pagamento regular. Mas, como dizem, querem cobrar aos outros que não são funcionários pagamento. Um ´grande´ contrassenso.




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Sabe-se que o PCA da referida instituição sancionou uma funcionária que procedeu ao lançamento de pagamento, para pagar as prestações mensais do seu imóvel, usando comprovativo de pagamento de um beneficiário de forma fraudulenta, a mesma teve apenas uma despromoção da categoria, quando se trata de uma acção grave. A fonte adianta também que o sobrinho do PCA do FFH, conhecido por Airton, há tempos, praticou a mesma fraude, e que lhe foi aplicada a pena de redução das remuneração por 6 meses apenas.

 Continua, de igual modo, a existência de uma anarquia em relação as lojas existentes nas centralidades do Kilamba e Sequele. Pessoas com cargos de pesos na FFH distribuem as lojas aos seus familiares e amigos, como é o caso das lojas do Bloco S, prédio 7, atribuída a mulher do PCA e arrendada ao Super Mercado Kibabo, tem outra loja no Bloco V, prédio 17, atribuída a mulher do director comercial, Abel Bastos, a loja no Bloco P, prédio 22, atribuída a uma amiga do PCA e do ex administrador do FFH, Rafael, a loja no bloco J, prédio 3, atribuída a uma amiga do actual administrador e outras que ponderamos citar.


Já na centralidade do Sequele, existem 3 lojas da ´anarquia´, uma em nome da mulher do actual PCA, no Bloco 4, loja n.º 4, na rua 1, outra em nome de uma empresa do Sr. Rafael Lopes, no Bloco 5, loja n.º 4, na rua 3 e outra de um amigo dos mesmos no Bloco 4, loja n.º 4, na rua 1. Vale ressaltar que, apesar de ter várias lojas na Centralidade do kilamba, a mulher do actual PCA do FFH tem também lojas na Centralidade do sequele.


“FFH recrutou pessoal para integração dos seus quadros, e dentre muitos recrutados de forma silenciosa, foram colocados fora de Luanda, para depois ser transferidos para Luanda, usando das más práticas que são usadas hoje na AGT, temos o caso do Sr. Mário Sérgio da Costa António, que entrou para o FFH em Novembro de 2022 via Benguela, e já esta ser transferido para Luanda por despacho do PCA do FFH N.º 05/DAFFFH/2023 de 26 de Abril. Quando os que não têm pai na cozinha, poderão ter um emprego fora ou dentro de Luanda?”, lê-se numa denúncia.




Factos Diários 




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