Construtora Griner do BAI desvia fundos para a requalificação do Aterro Sanitário dos Mulenvos



Após vencer o concurso público para a requalificação e gestão do Aterro Sanitário dos Mulenvos, a Construtora Griner que o BAI detêm 100% das acções enfrenta uma crise financeira que ameaça o que deveria ser a primeira Parceria Público-Privada do país. Informações indicam que parte desse dinheiro pode ter sido desviado para outros fins.


No ano passado, a empresa, em grande parte propriedade do BAI, procurou emitir obrigações no valor de 15 mil milhões de Kwanzas, equivalente a 29,5 milhões de dólares, para financiar o projeto. Surpreendentemente, nenhum grande investidor demonstrou interesse em comprar as obrigações, resultando em dificuldades financeiras adicionais. Especula-se que o dinheiro destinado ao projeto tenha sido usado de forma inadequada, contribuindo para a atual falta de recursos.



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Com um montante necessário de quase 100 milhões de dólares, a Griner enfrenta dificuldades para obter financiamento externo devido ao rating de risco de Angola, classificado como "lixo" pelas principais agências de notação financeira. Esta crise financeira coloca em risco o ambicioso projeto de requalificação do único aterro sanitário de Luanda, atualmente um enorme depósito de lixo sob gestão da Empresa de Limpeza e Saneamento de Luanda (ELISAL). Há preocupações de que o desvio de fundos possa ter impactado negativamente a capacidade da Griner em cumprir suas obrigações contratuais, e a construtora ainda não iniciou as obras da primeira Parceria Público-Privada do país, um ano e meio após sua vitória no concurso. Vale destacar que a Griner Engenharia é integralmente detida pelo Banco Angolano de Investimentos (BAI).

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