Sindicato "desforra" com o CFM-EP por reivindicação do aumento salarial dos trabalhadores




O Sindicato dos Trabalhadores dos Caminho de Ferro de Moçâmedes e a instituição em voga EP iniciaram sexta-feira uma greve destinada a chamar a atenção a direcção para rever o previsto no caderno reivindicativo sobre o aumento de salário mínimo nacional aquém do custo de vidabao actual contexto econômico nacional.  


Os mais de mil trabalhadores da região sul país, alguns dos quais, a caminho a reforma,   concentraram-se defronte as instalações das províncias do Cuando e Cuando e Huila de firma combinada para reivindicarem os seus direitos prescritos na Constituição da República de Angola, cujo documento entregue pelo sindicato já apraza desde 2019, onde espelha a regularização de um ordenado superior ao que se aufere por conta das dificuldades económicas e financeiras mundiais. 



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O sindicato usou todos mecanismos que passam por convencer a antiga direcção que não olhava e nem sentia a preocupação dos funcionários do CFM, quem veio a ser ouvido pelo actual Presidente do Conselho da Administração da empresa. 


Com base na liberdade da nova direcção, os trabalhadores decidiram arrancar por uma greve para desperta-los sobre o elevado custo de vida que está cada vez mais difícil para minimizar a segurança alimentar nos seus lares. Outro grave problema é o facto de que muitos trabalhadores já foram a reforma e outros a caminho sem uma remuneração aceitável para poderem usufruirem destes dinheiros por atingirem o limite de idade. 


Um dos responsáveis que preferiu o anonimato disse que a greve vai continuar caso não se venha resolver a situação imposta e, enquanto continuar tudo fica parado, o funcionário clandestino que tentar trabalhar neste período poderá sofrer consequências.


Reiterou tranquilidade e obediência às normas do sindicato, ninguém poderá violarbsob pena de vir sofrer represálias porque a preocupação não é pessoal é institucional, logo, ninguém pode passar por cima disso. 


O CFM estabeleceu, recentemente convénios com várias empresas de granito negro para transporte de cargas do Lubango ao Porto do Namibe do Namibe, situação que está a preocupar sobremaneira os empresários.  


De um modo geral, os trabalhadores querem ver resolvido o problema da melhoria das condições salariais e de trabalho mais digno.


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