Empresário Álvaro Sobrinho apresentou uma queixa crime no Tribunal Europeu dos Direitos Humanos por causa do racismo e colonialismo que tem sofrido em Portugal



Álvaro Sobrinho, o ex-presidente do Banco Espírito Santo Angola, acusa a justiça portuguesa de racismo e colonialismo. 

O ex-banqueiro, acusado de 23 crimes como burla agravada, apresentou uma queixa no Tribunal Europeu dos Direitos Humanos.  



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A defesa diz que a justiça portuguesa apreendeu ilegalmente o passaporte angolano do arguido e ainda que foi o único de todos os acusados com uma medida de coação mais grave - a prestação de uma caução de seis milhões de euros - por ser negro. 

É de recordar que o ministro de Direitos Humanos e Cidadania, Silvio Almeida, alertou para os "indícios de racismo" no processo de Alvaro Sobrinho. Silvio Almeida afirmou que o caso de Álvaro Sobrinho merece atenção da comunidade internacional, devido aos fortes indícios de lawfare e racismo. Ele ressaltou que tais práticas minam a democracia e violam os direitos humanos.

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