MOCO: O MAIOR DESAFIO QUE ENFRENTEI NO INTERCLUBE FOI FOFOCA E FEITIÇARIA



Em uma entrevista reveladora ao programa "Golo Válido", Moco, antigo avançado do Interclube e campeão do Girabola 2010, trouxe à tona os desafios e adversidades que enfrentou durante seu tempo na equipe do Rocha Pinto. O jogador não se conteve e expôs práticas de feitiçaria e fofoca que, segundo ele, permeavam o ambiente do clube.


Acusações de Feitiçaria


Moco afirmou categoricamente ter sido vítima de feitiçaria dentro do Interclube. "Fui alvo de feitiçaria no Inter, sim. E não foi só por parte de pessoas que jogavam comigo, até treinador e dirigente", disse ele. Segundo o ex-jogador, essas práticas afetavam diretamente seu desempenho em campo, chegando a bloquear suas habilidades na zona de finalização e instigando medo de falhar.



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 Intrigas e Ameaças


Em um dos relatos mais chocantes, Moco contou sobre um colega de defesa que o confrontou diretamente: "Vou ver se você vai marcar aonde, estás com muita moral aqui no clube." Ele revelou que, embora tentasse manter a compostura, a situação o abalou profundamente. "Quando cheguei em casa, eu disse à minha esposa que para mim, o Inter já tinha acabado", confessou.


Conspirações e Mensagens


Moco descobriu a extensão das intrigas durante uma convocação para a seleção no CHAN, em Marrocos. "O treinador enviou uma mensagem ao meu colega dizendo: 'Vamos lixar o Moco.' Tudo estava a olho nu", revelou. Além disso, o ex-avançado relatou episódios bizarros, como o uso de óleos com cheiro de hiena nos dias de jogo e a entrega de um palito de fósforo para entrar em campo.


Ingratidão e Reconhecimento


Apesar de suas contribuições significativas para o Interclube, Moco sente que sua trajetória não foi valorizada. "O Inter prefere valorizar pessoas que nunca ganharam nada lá. Eu fiz golos que contribuíram para os títulos no Inter: Girabola 2010, Taça de Angola, Supertaça. Por isso, vejo muita ingratidão nesse Inter", desabafou.


Moco também mencionou que, ao se transferir para o Progresso, o diretor do Interclube tentou afastá-lo, mas sem sucesso. "Lá não lhe deram ouvidos porque eu expliquei quem ele realmente era", afirmou.


Reflexão Final


As revelações de Moco trazem à luz questões sérias sobre o ambiente nos bastidores do futebol angolano. Suas palavras ecoam não apenas a luta contra práticas desleais, mas também a busca por reconhecimento e justiça em um esporte que, muitas vezes, esconde suas sombras atrás das glórias conquistadas em campo.


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