O MPLA corre o risco de enfrentar a sua primeira impugnação de congresso caso o líder do partido, João Manuel Gonçalves Lourenço, tome decisões no conclave previsto para dezembro que estejam fora das competências de um congresso extraordinário.
O alerta foi emitido por uma fonte próxima a uma das pré-candidaturas à liderança do partido, reagindo aos rumores de que o Presidente Lourenço poderia usar o congresso extraordinário de 2024 para alterar os estatutos do partido, retornando ao formato anterior em que o líder do partido e o candidato a Presidente da República poderiam ser pessoas diferentes.
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"Uma agenda de trabalho contendo pontos sobre matérias que não sejam nem URGENTES nem INADIÁVEIS está condenada à IMPUGNAÇÃO", escreveu a fonte em uma nota enviada ao Club-K. A fonte advertiu que "Os congressos extraordinários não têm capacidade estatutária para alterar estatutos, podendo apenas eleger o novo presidente caso o atual esteja impedido ou renuncie, e ainda agendar algum assunto de natureza muito urgente e inadiável. Fora deste quadro, o congresso é impugnável e será judicialmente impugnado, caso a denúncia não seja atendida internamente."
No seio do MPLA, segundo apurações, cresce uma corrente que exige do Presidente Lourenço a eleição de um novo líder. "PORTANTO, DIGA SIM À ELEIÇÃO DE UM NOVO LÍDER, PONTO FINAL. VAMOS APELAR À CANDIDATURA DE FERNANDO DA PIEDADE, HIGINO CARNEIRO, ENG. VENÂNCIO, ZENÚ E ISABEL DOS SANTOS, PITRA NETO, BORNITO DE SOUSA E VIRGÍLIO FONTES PEREIRA", lê-se numa mensagem atribuída a um grupo de pressão favorável a um congresso com múltiplas candidaturas.
Club-K
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