A reportagem enganosa transmitida pela Rádio Eclésia, que afirmou que um adolescente teria levado para o Colégio Elizângela uma arma de fogo pertencente a seu pai, superintendente da Polícia Nacional, é uma das mentiras mais absurdas que já ouvi em uma emissora de rádio. A invenção de cenários fictícios para os transformar em notícia não pode ser prática de jornalistas ligados a uma instituição com a credibilidade da Rádio Eclésia.
Outras rádios podem "mentir". A Eclésia, não. Outras rádios podem ter jornalistas que se precipitam na divulgação de fake news, mas a Eclésia, não. A Rádio Eclésia sempre foi vista como um veículo de informação responsável e digno de confiança. Se até a Eclésia se apressa a divulgar inverdades, que esperança nos resta na comunicação social?
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Em um momento de consternação, em respeito à aluna, à sua família, aos professores e a toda a comunidade escolar, propagar informações especulativas não é apenas irresponsável — é inadmissível.
O tiro veio do lado de fora, perfurou a parede da sala, atravessou a mochila da menina, passou pelo encosto da carteira, penetrou-lhe as costas e só parou no interior do seu corpo. Esta é a verdade. Se o repórter da Rádio Eclésia, por qualquer motivo, não teve acesso à informação verdadeira, não pode inventar.
O jornalismo de "meia-tigela" não contribui para a paz dos espíritos.
Obs.: Esta é a minha opinião pessoal.
Luanda, 12 de Fevereiro de 2025
Gerson Prata
Lil Pasta News, nós não informamos, nós somos a informação
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