Um grave episódio envolvendo o professor Genivaldo Benemérito Gonçalves, que leciona no Magistério 11 de Novembro, vem à tona. Militante do MPLA, Genivaldo é acusado de usar sua influência na instituição para coagir estudantes a participarem de atividades políticas do partido, disfarçando sua atuação sob o título de líder juvenil.
Segundo denúncias, ele teria oferecido notas elevadas, como 17 valores, em provas para aliciar alunos das 10ª, 11ª e 12ª classes a comparecerem a eventos de divulgação da agenda do MPLA. Essa prática levanta sérias questões éticas sobre a manipulação do ambiente escolar em benefício de interesses partidários.
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Além disso, Genivaldo promove uma teoria intitulada “Ngo Lunda-Norte, precisa de todos nós”, tentando mobilizar os jovens em torno de suas convicções políticas. No entanto, essa situação é considerada uma vergonha para a classe docente, que deveria priorizar a educação em vez de se envolver em disputas políticas.
A organização que o professor lidera parece ter perdido coesão, com membros insatisfeitos devido a promessas não cumpridas. Genivaldo, que enfrenta crescente descontentamento, é descrito como frustrado por sua atuação.
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