Acredito que nem ele mesmo deve saber quanto dinheiro tem nas suas diversas contas bancárias fora do país, nem quantos dos seus melhores amigos já ajudou com dinheiros.
E até com mansões de luxo se diz por aí, na lavanderia tropical do roubado em Angola, também conhecido pelo nome de Portugal / Angola dois.
Quando digo a classe mais fingida, estou a referir-me aos que nunca por nada desta Angola sofredora e do seu povo alguma vez vão ser contra a permanência dessa bandidagem que lhes sustenta no poder.
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Apesar do tanto fingimento falacioso e a utilização de verbos bonitos, sensacionais e comoventes, quando o momento lhes aconselha a simularem que são contra o regime.
Por já nem se imaginarem sequer poderem sobreviver sem os dinheiros e outros bens materiais, lhes dados de mão beijadas, sujas de sangue de uma grande maioria de angolanos que morreram todos os dias como consequência também das roubalheiras.
Se tudo bem somado, mesmo sem incluir as suas assinaturas que valeram bilhões e nem colocando ainda agora o dedo na ferida para entornar o caldo todo de uma vez para sempre.
Arrisco-me a afirmar categoricamente que este está entre os homens mais ricos desta Angola, estruturada para ser saqueada brutalmente, sem dó nem piedade.
Fernando Vumby
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