Incompetência na Gestão do Instituto de Estradas de Angola

 


A situação no Morro de Kabatuquila, na província de Malanje, torna-se cada vez mais crítica. O local enfrenta um deslizamento de terras pela quarta vez desde o início dos trabalhos de reabilitação da estrada 230, na zona do Xandel. Este cenário alarmante levanta questões sérias sobre a gestão e a supervisão das obras públicas em Angola.


A mudança na empreitada da reabilitação da estrada, que anteriormente estava sob a responsabilidade da empresa Carmon, para a empresa Pan China, é vista como uma decisão motivada pela inveja, conforme afirmam fontes locais. Essa transição gerou preocupações sobre a qualidade do trabalho e a fiscalização das obras, uma vez que a nova empresa não está sendo devidamente monitorada pelo Instituto Nacional de Estradas de Angola (INEA).



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A falta de fiscalização e a aparente incompetência na gestão dessas obras não apenas comprometem a segurança dos moradores da região, mas também levantam dúvidas sobre a transparência e a responsabilidade nas decisões que afetam a infraestrutura do país. Com a continuidade dos deslizamentos, a população de Malanje clama por respostas e ações efetivas que garantam a reabilitação segura e eficiente da estrada 230. 


A situação exige uma revisão urgente das práticas de gestão e fiscalização, para evitar que a incompetência se torne um padrão nas obras públicas em Angola.


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