Em uma manhã húmida de abril, entre o verde tímido do jardim e o concreto de uma escada que sobe como metáfora da luta, dois homens se abraçam com a alma. Um deles é MC- K músico, poeta, ativista. O outro, um irmão de trincheira, sorri com o brilho de quem acredita na aurora. O gesto é simples, mas o simbolismo é profundo: MCK acaba de aderir oficialmente ao partido político PRA-JÁ Servir Angola.
A presença do artista entre os quadros do partido não é apenas uma escolha ideológica — é uma declaração de amor à pátria e de coragem diante do status quo. Sua voz, antes solitária nos microfones da resistência, agora encontra eco nas assembleias de ideias e propostas por uma Angola nova.
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“Servir o povo nunca foi um slogan. É um dever de consciência”, afirmou MC- K ao lado dos membros do partido. Com ele, entra na política institucional uma história de rimas afiadas, palcos convertidos em púlpitos, letras que choram a dor dos esquecidos e gritam a urgência da mudança.
O PRA-JÁ Servir Angola, liderado por Abel Chivukuvuku, ganha com MC- K não apenas um nome de peso, mas um espírito inconformado, um cronista urbano que conhece as ruas onde o Estado muitas vezes não chega. Sua adesão é um verso que rima com esperança e uma prova de que a arte, quando consciente, é também um ato político.
A imagem de MC- K de mãos dadas com um companheiro do partido, ambos sorrindo com a leveza dos que acreditam, circula como símbolo do novo tempo. Um tempo em que poetas se erguem como líderes e onde o microfone encontra lugar ao lado da urna.
Porque há momentos em que cantar não basta. É preciso agir. E MC- K decidiu caminhar com aqueles que, como ele, acreditam que Angola merece mais — e melhor.
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