O jornalista e representante do Club-K em Angola, Lucas Pedro, fez afirmações controversas no programa ZWELA da rádio Despertar, a alguns anos atrás, alegando que Agostinho Neto, o primeiro presidente da República de Angola, era "sexualmente impotente" devido ao consumo excessivo de bebidas alcoólicas.
De acordo com Pedro, essa condição de saúde teria gerado frustração em Neto, o que, em sua opinião, teria contribuído para as decisões drásticas que levaram ao genocídio de 27 de maio de 1977. Essas declarações levantam questões sobre as consequências pessoais e políticas de Neto durante um dos períodos mais sombrios da história angolana.
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Além disso, Lucas Pedro afirma que, por conta da suposta impotência sexual, Maria Eugénia Neto teria buscado amantes, insinuando que essas relações extraconjugais resultaram no nascimento de uma das filhas da ex-primeira dama. O jornalista desafiou Maria Eugénia a desmenti-lo através de um teste de DNA, o que intensificou a controvérsia em torno de sua vida pessoal.
Essas alegações não apenas reabrem feridas na memória coletiva do país, mas também levantam questões sobre a privacidade e a dignidade das figuras públicas, especialmente em um contexto tão delicado como é a história de Angola. A figura de Agostinho Neto continua a ser um tema de debate, refletindo as complexidades da política e das relações pessoais em um período de transição e conflito.
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