Tribunal julga CIF Angola à revelia por desconhecer paradeiro do seu dono

 


A juíza do Tribunal Supremo, Anabela Valente, anunciou ontem que o grupo empresarial China International Found (CIF) Angola vai ser julgado à revelia por não se ter conseguido localizar nenhum dos seus representantes legais para defender os seus interesses no processo em que é arguida, ao lado dos generais Manuel Hélder Vieira Dias Júnior “Kopelipa” e Leopoldino Fragoso do Nascimento “Dino”

 

Amagistrada judicial esclareceu que tomaram essa decisão após terem sido fracassadas as várias diligências realizadas para se proce- der à entrega de notificações a ela, o que forçou o adiamento da audiência de julgamento por três vezes.

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Ainda assim, o grupo CIF não nomeou algum representante legal, o que, no seu entender, resulta na clara vontade de se subtrair à acção da Justiça. “Esgotaram-se os meios processuais de conseguir, como constam nos autos”, sublinhou a juíza.

 

Segundo Anabela Valente, na data da ocorrência da instrução preparatória, a CIF era representada legalmente pelo cidadão chinês Yu Haiming, que cessou as funções por decisão saída na assembleia- geral de sócios, realizada no dia 26 de Janeiro de 2024, sendo substituído pelo seu conterrâneo Lu Zigan. O Tribunal tentou notificar este cidadão chinês, mas não teve êxito, por já não se encontrar no país há mais de um ano.

OPAÍS 

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