TCUL: Trabalhadores em greve por atrasos salariais e falta de subsídio de férias

 


Os trabalhadores da empresa de Transporte Colectivo Urbano de Luanda (TCUL) vão entrar em greve, a partir de amanhã, 16 de Julho, devido ao atraso salarial de dois meses, bem como o não-pagamento, até à data, dos subsídios de férias, segundo confirmou ao Expansão a direcção da transportadora pública.

 

A grave ocorre quatro dias depois da forte contestação social contra o aumento do preço do gasóleo e dos transportes colectivos. A greve vai ter abrangência nacional e vai ser por tempo indeterminado, estando dependente de uma "solução favorável dos pontos fracturantes do caderno reivindicativo, que está em posse do Conselho de administração da empresa", designadamente o aumento salarial, o pagamento de dois meses de salário em atraso e também os subsídios de férias, segundo o Sindicato de Trabalhadores dos Transportes Rodoviários e Afins de Luanda (STTRAL) na TCUL.


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Enquanto durar a greve vão estar a operar apenas 20% da frota dos autocarros de modo a manter os serviços mínimos. Entretanto, a STTRAL explicou ao Expansão que a paralisação vai ser progressiva: "à medida que a greve durar, vamos ter também menos autocarros a operar, sobretudo em Luanda". Assim, o braço-de-ferro entre a TCUL e os trabalhadores acontece dias depois da manifestação contra a última subida do preço gasóleo, que registou um aumento de 33% para 400 Kz face aos 300 kz praticados anteriormente nas bombas, o que fez, imediatamente, aumentar os preços da tarifa dos táxis "azuis e branco" para 300 e dos autocarros para 200 Kz face aos 150 Kz.


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