Crispiniano dos Santos, Lúcio do Amaral, Maria Antónia Nelumba, Ernesto Muanguala, Marcos Nhunga e José Carvalho da Rocha eleitos piores governadores do primeiro semestre de 2025



O ano de 2025 se apresenta como um período repleto de desafios para o governo angolano. De acordo com um inquérito realizado pelo Lil Pasta News em várias capitais do país, a população expressou sua insatisfação de maneira unânime, apontando os piores governadores do primeiro semestre de 2025. Este levantamento traz à tona não apenas a percepção popular, mas também a urgência de mudanças na administração pública.


Crispiniano dos Santos: A Estagnação em Moxico Leste


Crispiniano dos Santos, ex-líder da Juventude do Movimento Popular de Libertação de Angola (JMPLA), foi nomeado governador da província do Moxico Leste em dezembro de 2024. Esta província, recém-fundada, tem enfrentado desafios significativos sob sua liderança. Os cidadãos afirmam que Moxico Leste está "perdido no tempo e no espaço", uma crítica que reflete a falta de ações concretas para o desenvolvimento local. Com mais de seis meses de mandato, os populares sentem que Crispiniano não implementou medidas efetivas para melhorar a qualidade de vida na região, levando a um sentimento de desespero entre os moradores.

 Lúcio do Amaral: Promessas Vazias em Cuando


O general Lúcio do Amaral, que lidera a nova província do Cuando, também é alvo de críticas. Sua gestão tem sido marcada pela ausência de iniciativas que possam beneficiar a população. A sensação de estagnação é palpável, e os cidadãos expressam frustração com o fato de que, até o momento, não houve ações significativas para enfrentar os problemas locais. A falta de comunicação e transparência em sua administração contribui para a desconfiança da população, que espera que seu governador tome medidas concretas para promover o desenvolvimento.


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Ernesto Muangala: Um Histórico de Ineficácia no Moxico


Ernesto Muangala, governador do Moxico, é uma figura conhecida no cenário político angolano, mas sua trajetória se caracteriza por uma série de promessas não cumpridas. Em todas as províncias que já liderou, ele falhou em implementar políticas que realmente beneficiariam a população. Sua abordagem à governança é frequentemente criticada por ser excessivamente burocrática e distante das necessidades reais dos cidadãos. A insatisfação é generalizada, e muitos acreditam que a sua continuidade no cargo só perpetua a ineficiência.


Marcos Nhunga: Críticas Generalizadas em Malanje


Marcos Nhunga, governador da província de Malanje, também está na lista dos piores governadores. Sua gestão é marcada por uma total falta de ação e inovação, gerando um clima de descontentamento entre os habitantes. A percepção é de que ele já não tem mais nada a oferecer à província, e suas iniciativas são frequentemente vistas como insuficientes. As críticas vêm de diversos setores da sociedade, e muitos o consideram um "nado morto" em termos de capacidade de liderança.


José Carvalho da Rocha incompetente 


A situação no Uíge é crítica sob a liderança do José Carvalho da Rocha, descrito como "inadimplente" e incompetente. Sua gestão tem resultado em estagnação, com empresas fechando e cidades em estado de abandono. Ele se mostra anti-diálogo.


O MPLA reconhece que a ineficiência de Rocha prejudica a província, mas a falta de liberdade de expressão dentro do partido impede críticas abertas. A exoneração de Rocha seria celebrada por muitos no MPLA, que se sentem presos a um líder incapaz. Tentativas de aconselhá-lo como cidadãos ativos na política foram ignoradas, evidenciando sua resistência ao diálogo construtivo.


 Maria Antónia Nelumba: A Inatividade no Bengo


Por fim, Maria Antónia Nelumba, governadora da província do Bengo, também é alvo de críticas severas. A população local percebe que sua administração não traz benefícios significativos à região. A falta de iniciativas e a percepção de que ela não se envolve nas questões locais contribuem para o descontentamento. Os moradores clamam por mudanças e por um compromisso real com o desenvolvimento da província.


A pesquisa do Lil Pasta News revela um cenário preocupante em relação à gestão provincial em Angola. A insatisfação generalizada com a liderança desses governadores indica uma necessidade urgente de revisão nas políticas e práticas de governança. Caso as demandas da população não sejam atendidas, o futuro político do país poderá ser ainda mais complexo, com consequências diretas para a qualidade de vida dos cidadãos. Os governantes devem ouvir as vozes de seus eleitores e trabalhar em prol de um desenvolvimento que atenda às reais necessidades da população.



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