Os últimos acontecimentos em nosso país, marcados pela greve dos taxistas que resultou em saques e perdas de vidas, revelam uma ausência notável: a dos juristas do MPLA. Aqueles que com inteligência defendem sempre a direção do parido e o seu líder .
Esses profissionais, que historicamente se posicionaram em defesa das políticas e estratégias do regime, parecem ter se silenciado em momentos críticos. Eis a grande diferença com o regime de JES em que no caso Monte Sumi por exemplo, veio a seguir uma multidão de pessoas da sociedade civil e entidades do mais alto escalão do MPLA a defenderem o regime em bloco!
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Em situações passadas, como as trágicas jornadas de 28, 29 e 30 de julho em Luanda, os juristas do MPLA não hesitavam em se manifestar. Após o discurso do Presidente João Lourenço, que abordou a crise atual e delineou o caminho a ser seguido, era comum ver figuras como Norberto Garcia e Tito Cambanje defendendo o regime de forma eficaz contundente. Hoje, porém, essa tradição parece ter se perdido. Será que sentiram vergonha alheia ? Ou como cristãos , sentiram receios dos recados da CEAST ?
A pergunta que ecoa nas ruas é: o que aconteceu com esses juristas? Teriam sido ameaçados ou proibidos de se manifestar como antes? A ausência de vozes que tradicionalmente se apresentavam como defensores fervorosos do regime gera inquietação e admiração…
Os militantes do MPLA se pergunta onde estão os juristas do regime, em um momento em que suas análises e defesas são mais necessárias do que nunca. A falta de pronunciamentos claros e firmes levanta diversas questões sobre o posicionamento dos quadros que com coerência ou incoerência em muitos aspectos sabem defender o stablishment em todas as circunstâncias “
Pedro Luís da Fonseca
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