Silvia Lutucuta faz entrega de cupapatas de três rodas nos hospitais em vez de ambulâncias



O recente ato protagonizado pela  Ministra da Saúde de Angola, Silvia Lutucuta, que optou por entregar motorizadas aos hospitais em vez de ambulâncias, gerou indignação entre a população e especialistas em saúde. Em um país onde a situação da saúde pública é alarmante, essa decisão levanta sérias questões sobre as prioridades do governo em relação ao bem-estar dos cidadãos.


A falta de ambulâncias adequadas para o transporte de pacientes em situações de emergência é uma preocupação central. Este desvio de recursos compromete a qualidade do atendimento médico, especialmente em um contexto onde as necessidades são urgentes. A entrega de motorizadas, consideradas uma solução paliativa, não aborda o problema fundamental da escassez de ambulâncias, podendo, na verdade, agravar a crise de saúde em Angola.

O acesso a cuidados médicos de qualidade é um desafio significativo, principalmente nas áreas rurais. Entre os principais obstáculos enfrentados pela população, destacam-se:


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- Falta de infraestrutura e recursos adequados: Muitas unidades de saúde carecem de equipamentos e profissionais qualificados, limitando a capacidade de atendimento.

  

- Desigualdade no acesso: Enquanto as áreas urbanas têm mais recursos médicos, as zonas rurais lutam para obter cuidados essenciais.


- Doenças infecciosas: Problemas como a malária continuam a afetar a população, que poderia se beneficiar de um sistema de saúde mais robusto.



- Barreiras financeiras: A pobreza é um fator crítico; muitos angolanos não têm condições de arcar com custos de cuidados médicos, o que aumenta a vulnerabilidade da população.


A entrega de ambulâncias equipadas e a priorização de investimentos em saúde são essenciais para enfrentar a crise atual. A solução não reside em medidas superficiais, mas sim em um compromisso firme com a melhoria das condições de saúde pública. O governo deve agir rapidamente para garantir que todos os cidadãos, independentemente de onde vivam, tenham acesso a serviços médicos adequados e dignos.


A saúde da população angolana não deve ser uma questão de prioridade secundária. É fundamental que haja um repensar das ações do Ministério da Saúde, voltando-se para soluções duradouras que realmente atendam às necessidades do povo.


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