As recentes condecorações presidenciais continuam a gerar debate e desconforto em vários círculos sociais e políticos. Entre os ausentes da lista, destacam-se os comentaristas do regime — antigos e novos —, que não foram lembrados nem tidos em conta nas distinções atribuídas.
A ausência desses rostos, que há anos defendem o governo em programas de rádio, televisão e plataformas digitais, levanta questões: foram considerados irrelevantes ou simplesmente esquecidos? Terá o combate das ideias e a manutenção da narrativa pró-governo perdido espaço ou importância no reconhecimento institucional?
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Num tom crítico e irónico, muitos observadores questionam se, afinal, “é melhor cantar kuduro ou ser DJ” para merecer distinções oficiais, numa aparente inversão de prioridades sobre quem contribui para a construção da imagem pública do país.
O episódio reacende o debate sobre o peso da comunicação política e o papel dos formadores de opinião na consolidação do discurso governamental — um tema que promete continuar a gerar reações nos bastidores e nas redes sociais.
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