O Ministro da Juventude e Desportos de Angola, Rui Luís Falcão Pinto de Andrade, manifestou sua profunda consternação pela trágica morte de seis jovens angolanos, ocorrida na madrugada deste domingo em Lisboa. As vítimas, com idades entre 18 e 21 anos, eram estudantes e sonhadores cujas famílias viam neles o futuro, mas que agora enfrentam uma dor irreparável.
"Recebi, com profunda dor e consternação, a notícia do trágico acidente que vitimou seis jovens angolanos. Nenhum pai ou mãe deveria passar pelo que estas famílias estão a viver," disse o ministro em uma declaração oficial.
Em nome do Ministério e pessoalmente, Falcão expressou sua solidariedade às famílias enlutadas e reforçou o compromisso do governo em apoiar os que sofrem neste momento de luto. "Estamos ao vosso lado, e nossa solidariedade se estende a todos que se sentem comovidos por esta tragédia," afirmou.
O ministro destacou a violência do acidente e a fragilidade da vida, ressaltando a necessidade de uma atenção redobrada à juventude angolana, tanto dentro quanto fora do país. Ele declarou que "a juventude merece segurança, orientação, proteção e políticas que previnam riscos e salvem vidas". Falcão enfatizou que esta tragédia não deve ser apenas uma notícia passageira, mas um apelo à consciência coletiva.
O governo angolano agradeceu ainda às autoridades portuguesas pelo trabalho realizado e à Embaixada de Angola em Portugal pelo seu acompanhamento contínuo.
"Hoje, Angola chora por seis jovens que levavam consigo a nossa esperança e luz. Que suas memórias sejam um lembrete da importância da vida, da responsabilidade e do cuidado," concluiu o ministro.
Em momentos como este, Rui Falcão pediu para que Deus conforte todos os corações enlutados, concedendo às famílias a coragem necessária para enfrentar essa dor profunda. Ele expressou sua esperança de que "o resplendor da luz perpétua brilhe sobre cada um destes jovens e que Deus os acolha no Seu regaço".
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