A capital do país voltou a registar no sábado, 11, mais uma manifestação contra as políticas do Executivo, subida do custo de vida dos cidadãos e eleições justa e transparente.
De um tempo a esta parte que sucedem as manifestações ou marchas pacíficas no país, às quais o MPLA, enquanto partido-Estado tem-se mostrado impotente para reagir em conformidade.
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No passado não era assim, o nosso partido jogava quase sempre na antecipação dos factos, colocando membros do MPLA a dialogar com os jovens e líderes da sociedade civil, dando a conhecer os programas do Governo, nos dias que correm a imagem que fica o MPLA desaprendeu com o tempo.
O nosso partido está dialogado muito pouco com os jovens, razão pela qual percebe-se o nível de contestação às políticas do Executivo. A juventude sente-se esquecida e não vislumbramos, no seio dos "camaradas" gente com a capacidade de serenar ânimos dos jovens e convencê-los a acreditar que melhores dias virão, desabafou Miguel Vuti membro do MPLA na Maianga.
Já Wilma Brito, diz que está faltar estratégias ao MPLA, na política de diálogo com a sociedade civil. A juventude não quer esperar. Os jovens querem uma solução urgente para os seus problemas. Onde ta o mpla que travava tudo, mas nota-se que falta perspicácia e dinamismo à responsável do MPLA para encontrar as soluções para os vários problemas de comunicação no seio do partido dos camaradas.
Os contornos que a situação está a tomar, numa altura em que aproximam-se as próximas eleições, agendadas para 2022, pode agudizar a crise e constestação contra as políticas do Executivo e fazer subir de tom os protestos da oposição, se não melhoramos neste aspecto ainda este ano, em 2022 vamos para oposição, lamentou.
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