ANGOLA: BUNDA DE PRETA USADA COMO ISCA PARA TURISMO SEXUAL

 


Há tanta coisa que acontece por essa Angola profunda se tudo contado tim por tim , por quem está dentro do assunto e que não deixa escapar nada como eu e mais alguns awilos no terreno.

Até parecem coisas que só acontecem nos filmes, mas ainda bem que aquilo que nem é visto nos filmes, se você é curioso e gosta de adrenalina em Angola  tens essa possibilidade de ver e viver life.

Não é por acaso que digo com frequência e muita insistência de que Angola é o país onde o impossível não existe.


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Já vi de quase tudo um pouco do mais perverso, horrível e até criminoso.

Aquilo que não passa pela cabeça do cidadão mas pacato e crente deste país,  nem aqueles que acreditam já saberem e terem visto tudo.

BUNDA DE PRETA COMO ISCA PARA TURISMO SEXUAL 

Há grupinhos de angolanos membros daquilo que é considerado a máfia angolana bófias credenciados com grandes facilidades de viajarem para o estrangeiro.

Alguns vivem ou  já viveram no estrangeiro que sua missão tem sido tentar convencer estrangeiros geralmente frequentadores de bares,  casas de putas e discotecas onde param este tipo de mulheres.

Como dominadores da língua não todos mas um ou outro vão contando histórias da bruxinhas e da carochinha  aos pulas  sobre os hotéis que são baratos.

Sobre as práias, mulheres lindas negras de bunda grande  prontas para sexo nos hotéis, sobre as paisagens.

Afinal por detrás destes convites e histórias treinadas e encomendadas existem planos macabros.

E como também há brancos que pensam com o pipito em especial os que adoram turismo sexual esses caem nas lendas.

Tratam da papelada e seguem viagem quando chegam na banda são recebidos por estes tipos com hotel pronto.

E miúdas até já lhes reservadas para a satisfação das suas paranoias sexuais e essa miúdas já treinadas acabam por ser a isaca nos quartos dos próprios hotéis.

Elas colocam-se tão à vontade sem cuecas e de pernas abertas de forma  tal que deixam a sensação aos  turistas  de  não haver motivos para estarem  receosos.

Depois de bebedeiras, uns brochos e umas remadas se ainda forem a tempo,  elas intoxicam os turistas e lhes rouba cartões de crédito, dinheiros e outros valores e depois se mandam.

Já houve casos em que  turistas franceses e suíços que foram  mortos depois de roubados forçados a darem seus codigo de cartões de crédito.

Assim como de angolanos que viviam nesses países que depois acabaram detidos.

E condenados com penas pesadas casos nunca divulgados em Angola e de conhecimento de um grupo muito restrito de angolanos residentes fora de Angola.

Fernando Vumby 

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