Militante do MPLA critica Ministério da Juventude e Desporto e acusa economistas de enganar presidente João Lourenço

 


No programa radiofônico "Papo Reto", o militante do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) e empresário, Wankana de Oliveira, expressou suas opiniões sobre diversos assuntos do dia a dia e abordou a situação social da juventude no país. Durante a entrevista, realizada recentemente e acompanhada pelo site Lil Pasta News, o ativista do MPLA destacou as dificuldades enfrentadas pela juventude angolana e fez críticas ao Ministério da Juventude e Desporto, além de acusar os economistas do país de enganarem o presidente João Lourenço.


Wankana de Oliveira reconheceu que a juventude tem motivos para reclamar, afirmando que os estrangeiros possuem mais oportunidades em Angola em comparação com os jovens nacionais. Ele apontou a falta de oportunidades como um dos principais problemas enfrentados pela juventude, mencionando a extinção de espaços anteriormente ocupados por eles e a ausência de referências adequadas.



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O militante do MPLA ressaltou que a situação social no país está se deteriorando cada vez mais e afirmou que os economistas angolanos têm enganado o presidente João Lourenço. Wankana de Oliveira argumentou que os bancos não estão oferecendo financiamento adequado para empresários e empreendedores, o que prejudica o desenvolvimento econômico do país.


Além disso, o empresário defendeu a separação das responsabilidades do Ministério da Juventude e Desporto, alegando que a pasta não tem desempenhado um papel efetivo na promoção de políticas e programas que beneficiem a juventude. Para ele, seria mais adequado ter uma entidade específica para lidar com as questões esportivas e outra voltada para as demandas e necessidades da juventude.


Wankana de Oliveira trouxe à tona importantes questões relacionadas à juventude angolana e à atuação do governo no contexto econômico e social do país. Suas críticas ao Ministério da Juventude e Desporto e aos economistas angolanos refletem preocupações legítimas e podem contribuir para um debate mais amplo sobre políticas públicas e desenvolvimento socioeconômico em Angola.


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